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15 maio 2014

China


中华人民共和国中国

(Zhōnghuá rénmín gònghéguó zhōngguó)

República Popular da China


Bandeira
Brasão de Armas









Localização:
Ásia, Ásia Oriental.
País mega-diverso (faz parte do conjunto de países que albergam o maior índice de biodiversidade da Terra).


Origem / Pequeno resumo histórico:
Etimologia - A palavra "China" é derivada do persa Cin (چین), que por sua vez é derivado do sânscrito Cina. O termo é registado pela primeira vez em 1516 no diário do viajante e navegador português Duarte Barbosa (1480-1521). A palavra sânscrita foi usada para se referir à China já em 150 d.C.
     Há várias teorias académicas sobre a origem desta palavra. A teoria tradicional, proposta no Século XVII por Martino Martini, é a de que a palavra China é derivada de Qin (), o mais ocidental dos reinos chineses durante a Dinastia Zhou, ou a partir do sucesso da Dinastia Qin (221–206 a.C.).
     A palavra Cina é usada em duas escrituras hindus– o Mahābhārata, do Século V a.C., e no Código de Manu, do Século II a.C. – referindo-se a um país localizado na fronteira tibetana-birmana no leste da Índia.

História - A história da China está registada em documentos que datam do Século XVI a.C. em diante e que demonstram ser aquele país uma das civilizações mais antigas do mundo com existência contínua. Os estudiosos entendem que a civilização chinesa surgiu em Cidades-Estado no vale do Rio Amarelo.
     O ano 221 a.C. costuma ser referido como o ano em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império, apesar de já haver vários estados e dinastias antes disso. As dinastias sucessivas desenvolveram sistemas de controlo burocrático que permitiriam ao imperador chinês administrar o vasto território que viria a ser conhecido como a China.
     A fundação do que hoje se chama a civilização chinesa é marcada pela imposição forçada de um sistema de escrita comum, pela Dinastia Qin no Século III a.C., e pelo desenvolvimento de uma ideologia estatal baseada no confucionismo, no Século II a.C.
     Politicamente, a China alternou períodos de unidade e fragmentação, sendo conquistada algumas vezes por potências externas, algumas das quais terminaram assimiladas pela população chinesa. Influências culturais e políticas de diversas partes da Ásia, e mais tarde algumas da Europa levadas por ondas sucessivas de imigrantes, fundiram-se para criar a imagem da actual cultura chinesa.
     A República Popular da China (RPC; chinês simplificado: 中华人民共和国; chinês tradicional: 中華人民共和國; pinyin: Zhōnghuá Rénmín Gònghéguó), também conhecida simplesmente como China, é o maior país da Ásia Oriental e o mais populoso do mundo, com mais de 1,3 biliões de habitantes, cerca de um sexto da população da Terra.
     Com aproximadamente 9,6 milhões de quilómetros quadrados, a República Popular da China é o terceiro maior país do mundo em área total. A sua paisagem é variada, com florestas de estepes e desertos (como os de Gobi e de Taklamakan) no norte seco e frio, próximo da Mongólia e da Sibéria (Rússia), e florestas subtropicais no sul, húmido e quente, próximo do Vietnam, Laos e Mianmar.
     A geografia do país, a oeste, é de alta altitude, com o Himalaia e as montanhas Tian Shan formando fronteiras naturais entre a China, a Índia e a Ásia Central. Em contraste, o litoral leste da China continental é de baixa altitude e tem uma longa faixa costeira de14.500 quilómetros, delimitada a sudeste pelo Mar da China Meridional e a leste pelo Mar da China Oriental, onde estão Taiwan, Coreia (Norte e Sul) e Japão.
     A China possui uma longa história, composta por diversos períodos distintos. A civilização chinesa clássica — uma das mais antigas do mundo — floresceu na bacia fértil do Rio Amarelo, na planície norte do país. O sistema político chinês era baseado em monarquias hereditárias, conhecidas como dinastias, que tiveram o seu início com a semi-mitológica Xia (aproximadamente 2000 a.C.) e terminaram com a queda dos Qing, em 1911.
     A partir de 221 a.C., quando a Dinastia Qin começou a conquistar vários reinos para formar um império único, o país expandiu-se, fracturou-se e reformulou-se várias vezes.
     A República da China, fundada em 1911 após a queda da Dinastia Qing, governou o continente chinês até 1949. Em 1945, a república chinesa adquiriu Taiwan do Império do Japão, após o fim da Segunda Guerra Mundial.

     Na fase de 1946-1949 da Guerra Civil Chinesa, o Partido Comunista derrotou o nacionalista Kuomintang no continente e estabeleceu a República Popular da China, em Pequim, em 1 de Outubro de 1949, enquanto o Partido Nacionalista mudou a sede do seu governo para Taipei.
     Desde então, a jurisdição da República da China está limitada à Taiwan e algumas ilhas periféricas (incluindo Penghu, Kinmen e Matsu) e o país recebe reconhecimento diplomático limitado ao redor do mundo.
     Desde a introdução de reformas económicas em 1978, a China tornou-se numa das economias de mais rápido crescimento no mundo, sendo o segundo maior exportador e o terceiro maior importador de mercadorias do planeta. A industrialização reduziu a sua taxa de pobreza de 53% (em 1981) para 8% (em 2001). O país tem sido considerado uma superpotência emergente por vários académicos, analistas económicos e militares.
     A importância da China como uma grande potência é reflectida através de seu papel como a segunda maior economia do mundo (ou segunda maior em poder de compra) e como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. O país é igualmente reconhecido como uma potência nuclear, além de possuir o maior exército do mundo em número de tropas e o segundo maior orçamento de defesa.


Cultura:
     Desde os tempos antigos, a cultura chinesa foi fortemente influenciada pelo confucionismo e por filosofias conservadoras. Durante grande parte da era dinástica do país, oportunidades de progresso social podiam ser alcançadas através de um alto desempenho nos prestigiosos exames imperiais, que foram instituídos em 605 d.C. para ajudar o Imperador a seleccionar os burocratas mais hábeis. A ênfase literária dos exames afectou a percepção geral de refinamento cultural da nação, como a crença de que a caligrafia e a pintura eram formas superiores de arte, mais do que a dança ou o teatro. A cultura chinesa há muito que enfatiza um profundo senso histórico e uma forte perspectiva nacional muito virada para si própria.
     Várias linhas de pensamento mais autoritárias e racionais também foram influentes, sendo o legalismo um exemplo proeminente. Durante muitas ocasiões houve conflito entre essas filosofias - por exemplo, a individualista e neo-confucionista Dinastia Song acreditava que o legalismo se afastava do espírito original do confucionismo. Os exames e a cultura do mérito ainda permanecem muito valorizados na China actual.
     Nos últimos anos, vários neo-confucionistas alegaram que os modernos ideais democráticos e os direitos humanos são compatíveis com os valores confucionistas tradicionais.

     Os primeiros líderes da República Popular da China (RPC) nasceram na ordem imperial tradicional, mas foram influenciados pelo Movimento de Quatro de Maio e pelos ideais reformistas. Eles tentaram mudar alguns aspectos tradicionais da cultura chinesa, como a posse da terra rural, o sexismo e o sistema educacional confucionista, preservando outros, como a estrutura familiar e a cultura de obediência ao Estado.
     Alguns analistas vêem o período após o estabelecimento da RPC, em 1949, como uma continuação da história dinástica tradicional chinesa, enquanto outros afirmam que o governo do Partido Comunista danificou os fundamentos da cultura chinesa, especialmente através de movimentos políticos, como a Revolução Cultural dos anos 1960, onde muitos aspectos da cultura tradicional foram destruídos, tendo sido denunciados como "regressivos e prejudiciais" ou "vestígios do feudalismo".
     Muitas características importantes da moral e da cultura tradicional do país, como o confucionismo, a arte, a literatura e as artes cénicas, como a Ópera de Pequim, foram alterados conforme as políticas do governo e a propaganda da época.
     Actualmente, o governo chinês aceita vários elementos da cultura tradicional chinesa como sendo parte integrante da sociedade do país. Com a ascensão do nacionalismo chinês e o fim da Revolução Cultural, as várias formas de arte tradicional, literatura, música, cinema, moda e arquitectura chinesa têm experimentado um forte renascimento. O folclore e a arte em geral também têm despertado o interesse nacional e internacional.
      Antes do início do comércio marítimo sino-europeu, no Século XVI, a China medieval e a Europa Ocidental estavam ligadas pela Rota da Seda, que era uma rota-chave de intercâmbio cultural e económico. Artefactos da história dessa rota, além da história natural do deserto de Gobi, são exibidos no Museu da Rota da Seda em Jiuquan.

Gastronomia – A culinária chinesa é altamente diversificada, com base em vários milénios de história. Os imperadores das antigas dinastias chinesas eram conhecidos por promover banquetes com mais de cem pratos servidos numa mesma ocasião, empregando funcionários da cozinha imperial e inúmeras concubinas para preparar a comida. Tais pratos reais gradualmente se tornaram parte de uma ampla cultura chinesa. O alimento básico é o arroz, mas o país também é conhecido pelos seus pratos com carne. As especiarias são endémicas da culinária do país.

Desporto - A China tem uma das culturas desportivas mais antigas do mundo. Existem evidências de que um tipo de futebol era jogado no país por volta do ano 1000.
     Hoje, alguns dos desportos mais populares no país incluem as artes marciais, o basquetebol, o futebol, o ténis de mesa, o badminton, a natação e a sinuca.
     Jogos de tabuleiro, como o go (conhecido como weiqi na China), xiangqi e, mais recentemente, o xadrez também são jogados a nível profissional.
     A aptidão física é amplamente enfatizada na cultura chinesa. Exercícios matinais são uma actividade comum, sendo que os cidadãos idosos são incentivados a praticar qigong e tai chi chuan. Os jovens chineses também têm interesse em basquetebol, especialmente nos centros urbanos. A National Basketball Association (NBA), dos Estados Unidos, tem um enorme número de seguidores entre a juventude do país, com alguns jogadores de origem chinesa, como Yao Ming.
     Academias de ginástica estão ganhando popularidade no país, com mais de três mil estabelecimentos que atendiam cerca de 3 milhões de clientes activos nas principais cidades chinesas em 2010. Além disso, a China é o lar de vários ciclistas, com uma estimativa de 470 milhões de bicicletas em 2012.
     A China participa dos Jogos Olímpicos desde 1932, apesar de ter apenas participado como República Popular da China a partir de 1952. O país foi a sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim, onde seus atletas receberam 51 medalhas de ouro – o maior número de medalhas de ouro de todas as nações participantes naquele ano.
     O país também ganhou o maior número de medalhas do que qualquer outra nação durante os Jogos Para-olímpicos de Verão de 2012, com 231, sendo 95 de ouro. A China foi igualmente a sede dos Jogos da Ásia Oriental de 2013, em Tianjin, e será a sede dos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2014, em Nanquim.


Principais recursos naturais:
Petróleo, carvão, minério de ferro, gás natural, cloreto de sódio, antimónio, estanho, tungsténio, níquel, vanádio, molibdénio, zinco, manganés, fluorite, bauxite, pedra de gesso (gipsita), barita, magnetite, talco, prata e ouro.


Datas comemorativas:
Dia nacional - 1 de Outubro - Comemora a data da proclamação da República Popular da China, em 1949;



Ano Novo Chinês - 1º dia do 1º mês lunar (varia de ano para ano) - Tem a duração de 7 dias.

Ver Anos da Era Chinesa:  2012 - Ano do Dragão - 23 de Janeiro;
                                                 2013 - Ano da Serpente - 10 de Fevereiro;
                                                 2014 - Ano do Cavalo - 31 de Janeiro.


Símbolos nacionais:
Bandeira Nacional;
Brasão de Armas;
Hino Nacional - 義勇軍進行曲 - (Marcha dos Voluntários)
Insígnia da Força Aérea do Exército de Libertação da República Popular da China (FAELRPC).



Insígnia da FAELRPC
Insígnia de baixa visibilidade
da FAELRPC











Capital:                                                                             Língua oficial:
Pequim                                                                             Chinês Mandarim



Símbolos de Pequim, capital da República Popular da  China



Moeda oficial:                                                                 Tipo de Governo:
Renminbi (Yuan)                                                             Estado Uni-partidário



Vista parcial de Xangai, a cidade mais populosa da China, com cerca de
22 milhões de habitantes


Data de admissão como membro da ONU (Organização das Nações Unidas):
24 de Outubro de 1945



Organizações / Relações internacionais:
  • ONU - Organização das Nações Unidas;
  • AALCO - Associação Jurídica Consultiva Afro-Asiática;
  • APEC - Cooperação Económica Ásia-Pacífico;
  • BRICS - (Grupo político de cooperação entre 5 países);
  • COI - Comité Olímpico Internacional;
  • FMI - Fundo Monetário Internacional (membro permanente);
  • G5 - Grupo de cinco países em desenvolvimento;
  • G7+5 - Grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais o grupo de cinco países mais desenvolvidos;
  • G20 (países industriais, maiores economias);
  • G20 (países em desenvolvimento);
  • Grupo dos 77 - Nações em desenvolvimento;
  • IPU - União Inter-Parlamentar;
  • IRU - União Internacional de Transportes Rodoviários;
  • MNA - Movimento dos Países Não-Alinhados (membro observador);
  • OCX - Organização para Cooperação de Xangai;
  • SAARC - Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional (membro observador);
  • TA - Tratado da Antárctida;
  • UIC - União Internacional dos Caminhos-de-Ferro;
  • ACFTA - Área Livre de Comércio entre a Associação de Nações do Sudeste Asiático e a China;
  • GFN - Grupo de Fornecedores Nucleares;
  • IHO - Organização Hidrográfica Internacional;
  • ICDO - Organização Internacional de Protecção Civil;
  • INTERPOL - Organização Internacional de Polícia Criminal;
  • MIGA - Agência Multilateral de Garantia de Investimentos;
  • OIM - Organização Internacional para as Migrações (membro observador);
  • OMC - Organização Mundial do Comércio;
  • PCA - Tribunal Permanente de Arbitragem;
  • WCO - Organização Mundial das Alfândegas;
  • TACSA - Tratado de Amizade e Cooperação no Sudeste Asiático;
  • CLA - Cúpula do Leste Asiático;
  • IRENA - Agência Internacional para as Energias Renováveis;
  • IUCN - União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais;
  • RAMSAR - Convenção sobre as Zonas Húmidas de Importância Internacional;
  • UNIDROIT - Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado;
  • WIPO - Organização Mundial da Propriedade Intelectual.


Património Mundial (UNESCO):
  • Monte Taishan (Tai) (1987);


Grande Muralha da China (UNESCO)

  • Grande Muralha da China (1987);


Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing, Pequim (Cidade Proibida) (UNESCO)
  • Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim (Cidade Proibida) e Shenyang (Palácio de Mukden) (1987, 2004);
  • Grutas de Mogao (1987);

Exército de Terracota (UNESCO)

  • Exército de Terracota (1987);
  • Sítio do Homem de Pequim em Zhoukoudian (1987);
  • Monte Huangshan (1990);
  • Região de Interesse Paisagístico e Histórico do Vale de Jiuzhaigou (1992);
  • Região de Interesse Paisagístico e Histórico de Huanglong (1992);
  • Região de Interesse Paisagístico e Histórico de Wulingyuan (1992);
  • Residência de Montanha e Templos Vizinhos em Chengde (1994);
  • Templo e Cemitério de Confúcio e Mansão da Família Kong em Qufu (1994);
  • Conjunto de Edificações Antigas nas Montanhas Wudang (1994);


Palácio de Potala, Lhasa (UNESCO)

  • Palácio de Potala, Lhasa (1994, 2000, 2001)
  • Parque Nacional de Lushan (1996);


Paisagem do Monte Emei, incluindo a Paisagem do
Grande Buda de Leshan (UNESCO)

  • Paisagem do Monte Emei, incluindo a Paisagem do Grande Buda de Leshan (1996);
  • Cidade Antiga de Lijiang (1997);
  • Cidade Antiga de Ping Yao (1997);
  • Jardins Clássicos de Suzhou (1997, 2000);
  • Yiheyuan, Palácio de Verão e Jardim Imperial de Pequim (1998);
  • Templo do Céu, Altar Sagrado Imperial em Pequim (1998);
  • Monte Wuyi (1999);

Esculturas Rupestres de Dazu (UNESCO)

  • Esculturas Rupestres de Dazu (1999);
  • Monte Qingcheng e Sistema de Irrigação de Dujiangyan (2000);
  • Cidades históricas do Sul do Anhui - Xidi e Hongcun (2000);
  • Grutas de Longmen (2000);
  • Túmulos Imperiais das Dinastias Ming e Qing (2000, 2003, 2004);
  • Grutas de Yungang (2001);
  • Três Rios Paralelos das Áreas Protegidas de Yunnan (2003);
  • Capitais e Túmulos do Antigo Reino de Koguryo (2004);
  • Centro Histórico de Macau (2005);
  • Santuários do Panda-gigante em Sichuan (2006);
  • Yin Xu (2006);
  • Região de relevo Cárstico (Carste), Sul da China (2007);
  • Casas-fortes Diaolou e aldeias de Kaiping (2007);
  • Moradias rurais de Tulou de Fujian (2008);
  • Parque Nacional do Monte Sanqingshan (2008);
  • Monte Wutai (2009);
  • Monumentos Históricos de Dengfeng no "Centro do Céu e da Terra" (2010);

Paisagem Danxia, da China (UNESCO)

  • Paisagem Danxia, da China (2010);
  • Paisagem Cultural do Lago do Oeste, de Hangzhou (2011);
  • Sítio de Xanadu (Shangdu), capital do Império Mongol (2012);
  • Sítio fossilífero de Chengjiang (2012);
  • O Grande Canal (de Pequim à província de Zhejiang, no sul) (2014).


Património Cultural e Imaterial da Humanidade (UNESCO):
  • Música Guqin (2003);
  • Muqam Uyghur de Xinjiang (2005);
  • Urtiin Duu, Cantos Longos Tradicionais Mongóis (Mongólia e China) (2005);
  • Ópera Kun Qu (2008);
  • Festival do Ano Novo de Qiang (2009);
  • Concepção e práticas tradicionais para a construção de pontes tradicionais chinesas em arco (2009);
  • A Tradição Li - Técnicas tradicionais de fiação, tinturaria, tecelagem e bordados textêis (2009);
  • A arte da gravura do selo chinês (2009);
  • Técnica de gravação chinesa de impressão em bloco (2009);
  • Caligrafia chinesa (2009);
  • A técnica de corte de papel chinesa (2009);
  • Artesanato tradicional arquitectónico chinês de estruturas em madeira (2009);
  • Artesanato de brocado de Nanjing Yunjin (2009);
  • Festival de barcos do Dragão (2009);
  • Dança tradicional dos agricultores da etnia coreana chinesa (2009);
  • A tradição épica de Gesar (2009);
  • A Grande Canção da Etnia Dong (2009);
  • Tradição musical Hua’er (2009);
  • Tradição oral do épico heróico Manas (2009);
  • Crenças e costumes da Deusa Mazu: tradições orais, cerimónias religiosas e práticas populares do Mar da China (2009);
  • Khoomei, a arte do canto mongol (2009);
  • A arte musical Nanyin, cultura do povo Minnan (2009);
  • As Artes Regong dos mosteiros e vilas da Província de Qinghai (2009);
  • Sericicultura e artesanato de seda da China (2009);
  • Ópera Tibetana (2009);
  • A tecnologia da queima tradicional da cerâmica celadon, cidade de Longquan (2009);
  • O artesanato tradicional no fabrico do papel Xuan (2009);
  • O grupo de sopro e percussão de Xi’an (2009);
  • A tradição chinesa da Ópera de Yueju (2009);
  • Meshrep, o suporte cultural das tradições do Povo Uygur (2010);
  • O anteparo, a tecnologia à prova de água dos juncos chineses (2010);
  • A técnica de impressão com tipos amovíveis de madeira da China (2010);
  • A acunpunctura e a maxobustão da medicina tradicional chinesa (2010);
  • A Ópera de Pequim (2010);
  • Contos de histórias de Hezhen Yimakan da minoria étnica Hezhen do nordeste da China (2011);
  • Teatro de sombras de marionetas chinesas (2011);
  • O Zhusuan chinês, conhecimento e práticas de cálculo matemático através do ábaco (2013).

Fonte:
Wikipedia, a enciclopédia livre

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