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25 abril 2015

Dia Internacional da Consciencialização da Alienação Parental




O Dia Internacional da Consciencialização da Alienação Parental é assinalado anualmente no dia 25 de Abril.


Origem:
     Instituído a partir de 2006 pela PAAO - Parental Alienation Awareness Organization - Organização de Consciencialização da Alienação Parental, fundada no Canadá por Sarvy Emo em 2005.

     O seu objectivo é educar o público em geral, escolas, polícia, conselheiros de saúde mental, lideres religiosos e pessoas com comportamentos desviantes, assim como toda a sociedade, para a questão dos pais usarem ou manipularem os filhos um contra o outro em casos de divórcio ou como uma forma de manipular os filhos com o único propósito de destruir o relacionamento amoroso ou atingir certos fins.      A PAAO acredita que com a educação virá a compreensão, o que resultará na redução do abuso emocional e mental das crianças. Este dia é principalmente comemorado nas Bermudas, em 17 estados dos Estados Unidos da América e em muitas cidades do Canadá.

     Em 2011, Bermudas, 17 Estados dos Estados Unidos da América (Nova York, Maine, Connecticut, Flórida, Indiana, Iowa, Kentucky, Montana, Nebraska, Alabama, Arkansas, Georgia, Maryland, Mississippi, Virgínia Ocidental, Indiana, Oklahoma) e muitas cidades do Canadá, reconheceram oficialmente o dia 25 de Abril como o Dia Internacional de Consciencialização da Alienação Parental. Este dia, desde então, tem sido organizado em 25 países.


O que é a Alienação Parental?
     Ao assinalar-se o Dia Internacional da Consciencialização da Alienação Parental, pretende-se alertar a opinião pública para um fenómeno que está presente nas relações entre casais separados quando um dos progenitores pretende alienar o outro junto dos filhos.
Todas as crianças e jovens gostam e têm o direito a ter pai e mãe nas suas vidas, independentemente de eles estarem juntos ou separados.
     A criança e o jovem precisam de reconhecer-se no pai e na mãe e ser reconhecidos por eles, construindo a partir daí a sua própria identidade.
     Quando isto não acontece, a criança irá gradualmente buscar uma segurança exterior, para compensar a insegurança interior relacionada com a sua identidade. Os exemplos em que as crianças e os jovens buscam a sua identidade no exterior, por uma fragilidade interna, derivada de ausência de pai ou mãe são, infelizmente, muitos, e alguns deles públicos.
     É por isso condenável que, sobretudo nas situações de separação, um dos progenitores pretenda afastar os filhos da vida do outro, afastando normalmente aquele com que a criança não convive diariamente. Os filhos são influenciados pelos pais, através do exemplo destes.
Os pretextos para criar afastamento e denegrir a imagem do pai ou da mãe que não convivem com as crianças e / ou jovens, são múltiplos e cada vez mais conhecidos. Podem ser mais primários ou mais perversos. Ambas as situações destroem a identidade das crianças e dos adolescentes, com danos para a sua vida futura onde se salientam:
- dificuldades de relação com a autoridade e a frustação;
- problemas de identidade sexual;
- doenças psicossomáticas;
- baixa auto-confiança;
- dificuldade no estabelecimento de relações inter-pessoais saudáveis e pautadas pela assertividade.

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