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28 dezembro 2015

Arago, François – AWB

Enciclopédia Altimagem de Fotografia


(continuação)

Nota: quando os símbolos se encontram ao centro, dois ou mais dos termos seguintes possuem a mesma simbologia.








ARAGO, FRANÇOIS – (1786-1853) – De seu nome completo Dominique François Jean Arago, foi um físico, astrónomo e político francês. Foi primeiro ministro de França entre 10 de Maio e 24 de Junho de 1848. Das suas investigações no domínio da física destacam-se as descobertas da polarização cromática da luz e a polarização rotativa. Em 1811, trabalhando com Augustin-Jean Fresnel, descobriu um novo processo de decomposição da luz branca, confirmando assim a teoria ondulatória da luz. Arago contribuiu também para o progresso dos estudos sobre os fenómenos electromagnéticos. Em 1839 apresentou na Academia Francesa de Ciências, pela primeira vez, a Câmara de Daguerreótipos, de Alphonse Giroux. (imagem 1). Ver CÂMARA DE DAGUERREÓTIPOS; Ver DAGUERRE, LOUIS; Ver DAGUERREÓTIPO; Ver GIROUX, ALPHONSE.


Imagem 1: François Arago


ARBUS, DIANE – (1923-1971) – Fotógrafa e pintora norte americana conhecida pelas suas fotografias quadradas a preto e branco de pessoas comuns e pessoas marginalizadas na sua vida quotidiana. Foi a primeira norte americana a ter as suas fotografias expostas na Bienal de Veneza. Suicidou-se em 26 de Julho de 1971 (imagem 2).


Imagem 2: Retrato de Diane Arbus, cerca de 1968.


ARCHER, FREDERICK SCOTT – (1813-1857) – Escultor inglês, inventor do processo de colódio húmido, divulgado em 1851. O colódio húmido suplantou o calotipo devido à maior velocidade e qualidade do material sensível. Este processo viria a substituir os processos do daguerreótipo e o calótipo. Mais tarde, em 1852, em colaboração com Peter Fry, produziu o Ambrótipo. Ambos os processos alcançaram grande popularidade, até ao aparecimento da placa seca na década de 1870 (imagem 3). Ver AMBRÓTIPO; Ver COLÓDIO; Ver COLÓDIO HÚMIDO; Ver FRY, PETER WICKENS.

Imagem 3: Frederick Scott Archer



ARGUS – Empresa norte-americana fabricante de câmaras e produtos fotográficos, fundada em 1936 em Ann Arbor, Michigan. Começou como uma filial da International Radio Corporation (IRC), criada por Charles Verschoor. A sua câmara fotográfica mais conhecida foi a Argus C3, câmara telemétrica de visor directo com produção em série durante 27 anos contínuos, convertendo-se numa das câmaras mais vendidas da história da fotografia. Foi a primeira câmara de 35 mm de baixo custo nos Estados Unidos. A Argus foi adquirida pela Sylvania Electric Produts em 1959 e revendida em 1969, tempo durante o qual deixou de fabricar câmaras. Mais recentemente, a marca "Argus" foi recuperada, sendo usada numa variedade de câmaras fotográficas digitais de baixo custo, fabricadas pela Argus Camera Company, LLC. (imagem 4).


Imagem 4: Câmara Argus C3










ARMAZENAMENTO – (storage) – Em fotografia, armazenamento é o conjunto de meios, desde as infraestruturas até às condições climatéricas, passando pelo controle de temperatura e humidade, que se devem aplicar a todo o material fotográfico (câmaras, acessórios, película, papel, químicos, material de laboratório e de estúdio, etc.). Ver DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO.













ARMAZENAMENTO DIGITAL – (digital storage) – Nome dado ao armazenamento de arquivos de imagens digitais. Ver DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO.



AROSO, FERNANDO – (n. 1921) – Fernando Aroso é um fotógrafo português nascido no Porto em 1921, conhecido como «o Mestre da Fotografia». O seu contributo para a música popular portuguesa e para o Teatro Experimental do Porto foi, e é, histórico, sendo que muitas das suas fotos constituem como que uma  imagem de marca da editora musical Orfeu. É igualmente famoso pelos seus retratos de pessoas, famosas ou não, obtidos com a sua conhecida mestria e arte.


ARQUIVO DIGITAL – (digital file) – (1) Na fotografia convencional a imagem é preservada em filme ou papel, por meio de processo fotoquímico e embalagens de material neutro. Arquivo Digital é o conjunto de informações contendo planilhas, textos, imagens etc. Usualmente, armazenamos os arquivos em mídias-ópticas (CDR, CDRW, MO, etc) ou magnéticas (Disco Rígido, Zip DISK, disquetes, cartões de memória e outros).
(2) Arquivo Digital é também o nome oficial dado a arquivos institucionais, do Estado, municipais, instituições culturais, etc. Exemplos: Arquivo Digital do Museu do Fado, em Lisboa; Arquivo Municipal de Lisboa; Arquivo Digital da Universidade do Porto, etc.






ARQUIVO FOTOGRÁFICO – (photographic archive) – (1) Até ao advento das imagens digitais o arquivo fotográfico era efectuado com diversos materiais, dependendo do arquivo a realizar: placas, película ou papel.

(2) Além dos arquivos convencionais, actualmente existem arquivos fotográficos digitais ou arquivos de documentação fotográfica, institucionais, particulares ou pertencentes a entidades não-governamentais.







ARNOLD, EVE – (1912-2012) – Fotógrafa norte americana, uma das pioneiras do foto-jornalismo mundial. Entrou para a Agência Magnum em 1951 e as suas reportagens fotográficas tornaram-se mundialmente conhecidas através da imprensa, nomeadamente a Life, Paris Match, Stern, Sunday Times e Vogue. Além de realizar reportagens sobre famosos do seu tempo (Marlene Dietrich, Marilyn Monroe, Clark Gable e Paul Newman, entre outros), viajou em reportagem por vários países, principalmente a União Soviética, Afeganistão, África do Sul, Egipto e China, onde dava grande ênfase aos aspectos sociais. A sua obra está patente no Museu Ludwig, em Colónia, Alemanha e no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque (imagem 5). Ver AGÊNCIA MAGNUM.


Imagem 5: Eve Arnold em 1996. (Cortesia de Phaidon.com



ARRHENIUS, SVANTE – (1859-1927) – Químico sueco que recebeu o Prémio Nobel da Química em 1903, “em reconhecimento dos serviços extraordinários concedidos ao avanço da Química pela sua teoria electrolítica da dissociação”. Criou a Equação de Arrhenius, que permite calcular a variação da constante da velocidade de uma reacção química com a temperatura. Em fotografia, esta equação era utilizada na manipulação de químicos no laboratório fotográfico, pois certos químicos, como reveladores e fixadores, devem manter-se a uma certa temperatura constante de modo a obter-se a melhor qualidade na obtenção de imagens em películas ou papel. (imagem 6). Ver ÁLCALIS.

Imagem 6: Svante Arrhenius



ARTE ABSTRACTA – (abstract art) – A arte abstracta ou abstraccionismo é geralmente entendido como uma forma de arte (especialmente nas artes visuais) que não representa objectos próprios da nossa realidade concreta exterior. Ao invés disso, usa as relações formais entre cores, linhas e superfícies para compor a realidade da obra, de uma maneira "não representativa". Surge a partir das experiências das vanguardas europeias, que recusam a herança renascentista das academias de arte. Por outras palavras, a estética greco-romana. A expressão também pode ser usada para se referir especificamente à arte produzida no início do Século XX por determinados movimentos e escolas que genericamente se encaixam na arte moderna. (imagens 7 e 8er FOTOGRAFIA ABSTRACTA.

Imagem 6: Exemplo de Arte abstracta; "Lozenge Composition with Yellow, Black, Blue, Red and Gray",
Óleo sobre tela, 1921, de Piet Mondrian, no The Art Institute of Chicago, USA.

Imagem 7: Outro exemplo de Arte abstracta; "Guernica", óleo sobre tela, 1937,
de Pablo Picasso, Museu Rainha Sofia, Madrid, Espanha.



ARTEFACTOS – (artifacts) – (1) Nome dado a qualquer efeito que provoque a degradação de uma imagem, geralmente causado por tarefas de processamento de ficheiros, como a Compressão de ficheiros JPEG. Defeito numa imagem digital (imagens 8 e 9).
(2) Formas estranhas que surgem na imagem digital (também chamados de "artefactos digitais") devido ao somatório de aplicação de sharp e de suavização anterior de ruído. Normalmente, as folhas das árvores ficam grosseiras e os detalhes estranhos. É o factor de degradação de imagem mais desagradável entre todos. Podem surgir devido à compactação JPEG progressiva, ao aparecimento de halos, efeitos da redução de ruído, etc. Estas formas também podem surgir devido a alterações na imagem digital causadas peso sensor, a óptica ou os algoritmos de processamento de imagem no interior da câmara fotográfica.

Imagem 8: Imagem original
Imagem 9: Perda de qualidade
(artefactos)  provocados pela
compressão de imagem JPEG.


















ARTES VISUAIS – (visual arts) – As artes que normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de "artes visuais". Consideram-se artes visuais as seguintes: cerâmica, escultura, gravura, pintura, desenho, artesanato, gravura, fotografia, vídeo, arquitectura, produção cinematográfica, web design, moda, decoração e paisagismo (imagem 10).

Imagem 10: Exemplo de arte visual; "The Church in Auvers-sur-Oise, view from the Chevet",
óleo sobre tela, 1890, de Vincent van Gogh, Museu de Orsay, Paris, França.




AS – Abreviatura de Anti-Shake. Ver ANTI-SHAKE.




ASA – Índice de sensibilidade dos materiais fotográficos criado pela “American Standards Association”, (actualmente conhecido como "American National Standards Institute"), instituição que regulava, entre outros, a sensibilidade da película.  Foi substituída pela sigla ISO ("International Standards Organization") tornando-se uma norma internacional. Indicava principalmente a sensibilidade dos filmes fotográficos. Ver APEX; Ver ESCALA DE SENSIBILIDADE FOTOGRÁFICA; Ver ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO.


ASTIGMATISMO – (astigmatism) – Ver ABERRAÇÃO ou ABERRAÇÃO ÓPTICA; Ver ANASTIGMÁTICA.


ASPECT RATIO – Define o coeficiente de tamanho de uma imagem (ou qualquer outra coisa). Este termo é geralmente mais aplicado para identificar a proporção de tela de uma imagem bidimensional (cinema ou televisão). As câmaras fotográficas de 35 mm têm um ratio de 3:2, enquanto que a maior parte das compactas digitais têm um ratio de 4:3 (como a maior parte dos monitores). As reflex digitais têm na sua maioria um ratio de 3:2, mas as do sistema Quatro Terços têm, como o nome indica, um ratio de 4:3. Os equipamentos com ecrã panorâmico têm, normalmente, um ratio de 16:9.

Em cinema e televisão, algumas das proporções, mais ou menos conhecidas, são: (imagem 11)
  • 4:3 ou 12:9 (1,33:1) - Também chamada de "janela clássica", é utilizada na televisão tradicional (SDTV) e na grande maioria dos monitores de computadores. Foi utilizada em ecrãs de cinema até à década de 1950. Até 2009 foi o formato padrão para a televisão PAL;
  • 3:2 ou 15:10 (1,50:1) - Formato padrão em televisão NTSC que só usa este formato;
  • 16:9 (1,77:1) - É o padrão utilizado pela televisão de alta definição e em várias telas. É um formato largo, muitas vezes chamado de "panorâmico" ou "wide-screen";
  • 1,85:1 - É, provavelmente, o formato wide-screen mais comum, usado inicialmente na América do Norte. A superfície de emulsão usada no filme é de 20,96 x 11,33 mm = 237,47 mm2, fazendo com que seja um formato menor do que 35 mm; 
  • 2,39:1 (12:5) - 35 mm anamórfico a partir de 1970. Actual proporção anamórfica (wide-screen) que se vê em cinema, normalmente conhecido no mercado sob o nome de "Panavision" ou "Scope". É um formato especificado como 2,40:1 para lançamentos de filmes em Blu-ray (1920x800 de resolução);
  • 2,75:1 - Aspect ratio do processo Ultra-Panavision 70, usando uma película com o formato de 65 mm com uma compressão anamórfica de 1,25, utilizada entre 1956 e 1964 pelos estúdios MGM, com a câmara MGM65 em alguns espectáculos de cinema como, por exemplo, o filme "Ben-Hur", de 1959;
  • 4,00:1 - "Tríptico" - Formato muito raro composto por três películas de 35 mm com o formato de 1,33:1, projectadas lado a lado, utilizado pelo realizador francês Abel Gance no filme "Napoleão", de 1927.







Imagem 11: Comparação de várias relações de aspecto (aspect ratio)



ASPECTO E FORMATO – (appearance and format) – (1) Geralmente, o formato de uma dada foto depende da proporção (aspecto) dos seus arquivos. A relação de aspecto de uma imagem é a relação entre a largura e a altura. Na fotografia analógica, uma imagem possui, geralmente, uma proporção de 2:3, ou seja, o lado mais comprido é 1,5 vezes mais largo do que o lado mais curto (dividindo 3 por 2 = 1,5), correspondendo a um tamanho de imagem de, por exemplo, 10 x 15 cm (10 cm de altura multiplicado por 1,5 = 15 cm).
(2) As câmaras digitais utilizam normalmente uma proporção de 3:4, em vez do formato tradicional de 2:3. 4 a dividir por 3 é igual a 1,33. Assim, para a maioria das fotos digitais, o lado mais comprido é somente 1,33 vezes mais comprido que o lado mais curto.



ASPHERICAL LENS – Ver LENTES ASFÉRICAS.




ASTROFOTOGRAFIA – (astrophotography) – É um ramo da fotografia que se dedica à fotografia dos astros (planetas, estrelas, luas, etc.). É igualmente considerado um género fotográfico. Ver GÉNEROS FOTOGRÁFICOS.



ASSISTENTE DE ILUMINAÇÃO – (lighting assistant) – Dispositivo destinado a fornecer iluminação adicional a um motivo situado em escuridão total, pouco iluminado ou com contraste insuficiente para executar o auto-foco. Numa câmara pode ser regulado para se acender automaticamente, quando necessário (imagem 12).

Imagem 12: Exemplo de dispositivo de Assistente de Iluminação




ATGET, EUGÈNE – (1857-1927) – Fotógrafo francês, actualmente tido como um dos mais importantes fotógrafos da história da fotografia. Inovador, foi o precursor da fotografia moderna em Paris. Especializou-se em vistas quotidianas e postais parisienses, pois conhecia cada canto de sua cidade natal. Reproduzia quadros e fornecia material de referência para seus colegas pintores.
Em sua genialidade expressava verdadeiramente o surrealismo. Durante 25 anos levou uma rotina de carregar pela cidade a sua enorme e pesada câmara, um tripé de madeira e uma caixa de placas fotográficas de 18x24 cm, num total que ultrapassava os 15 Kg de peso. Atget desprezava a fotografia convencional, especializada em imagens humanas. Inaugurou a fotografia urbana. Libertou os objectos de sua aura, tornando irresistível a necessidade de possuí-los, na imagem ou na sua reprodução. Retratava o vazio e a privacidade nas suas fotografias de vistas (imagens 13 e 14).


Imagem 14: "Joueur d'orgue, Paris" (1898/1899),
Eugéne Atget, Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque.


Imagem 13: Eugéne Atget (cerca de 1898)






















ATKINS, ANNA – (1799-1871) – Botânica e fotógrafa inglesa. Foi a primeira pessoa a publicar um livro ilustrado exclusivamente com imagens fotográficas, utilizando o processo do cianótipo. Muitas vezes considerada a primeira mulher que criou uma fotografia (imagens 15 e 16).


Imagem 15: Anna Atkins, 1861
Imagem 16: Fotograma de cianótipo, incluído no livro de fotos
de Anna Atkins, "Photographs of British Algae" (1843).



























ATRASO DO OBTURADOR – (shutter lag) – O atraso do obturador é o tempo que a câmara demora a tirar a fotografia, entre o momento em que o fotógrafo pressiona o botão do obturador e o momento em que o obturador realmente se abre. É normalmente maior numa câmara compacta do que numa câmara reflex.. Este é um problema comum na fotografia de objectos em movimento rápido ou de pessoas em movimento.




ATTAR, ABBAS – (n. 1944) – Fotógrafo iraniano, conhecido pelas suas fotografias da Revolução Iraniana entre 1970 e 1980. Também se destacam as suas fotos sobre religiões: o islamismo, o cristianismo e religiões animistas. Vive e trabalha entre Paris e Teerão. Faz parte da Agência Magnum.


AURÉOLA – Imagem difusa que geralmente se forma à volta das zonas claras do motivo. Aparece quando a luz atravessa a película e, ao chegar ao «chassis» da máquina, é novamente reflectida através da película. Ver CAMADA ANTI-HALO.




AUTO-BRACKETING – Processo de bracketing automático existente em algumas câmaras fotográficas. Ver BRACKETING.




AUTOCROMO – – O Autocromo, patenteado em 17 de Dezembro de 1903 pelos Irmãos Lumiére em França, com o nome de Autochrome Lumière, foi o primeiro processo fotográfico a cores, de síntese aditiva, que produzia um diapositivo (slide) colorido. Começou a ser comercializado em 1907 e foi o único processo colorido disponível até 1935. O Autochrome Lumière era constituído por placas de vidro até à década de 1930, quando começou a ser executado em formato de película. Foi sendo gradualmente substituído por outros processos, como o Kodachrome. (imagens 17 e 18). Ver DIAPOSITIVO; Ver IRMÃOS LUMIÈRE.

Imagem 17: Caixa de placas Autochrome Lumière


Imagem 18: Placa Autochrome, de 1917, de um caça biplano Nieuport 23 C-1,
da Primeira Guerra Mundial.




AUTOFOCUS – Ver FOCAGEM AUTOMÁTICA.


AUTOMATIC APERTURE – Ver ABERTURA AUTOMÁTICA.


AUTOMATIC FLASH – Ver FLASH AUTOMÁTICO.


AUTOMATIC WHITE BALANCE – Ver BALANÇO DE BRANCOS AUTOMÁTICO; Ver BALANÇO DE BRANCOS.



AUTONOMIA – Refere-se ao tempo em que uma câmara fotográfica ou um flash conseguem funcionar, nos casos aplicáveis, com uma carga de bateria.







AUXILIAR DE LAVAGEM – Ver AGENTE ELIMINADOR; Ver HIPO; Ver ELIMINADOR DE HIPOSSULFITOS.







AV – Abreviatura inglesa de "Aperture Value". Refere-se ao modo de “Prioridade à Abertura”, também muitas vezes identificado somente pela letra "A", usado em algumas câmaras fotográficas. Permite ao fotógrafo escolher um valor de abertura específica, enquanto a câmara selecciona a velocidade do obturador mais correcta para a referida abertura, garantindo assim a exposição adequada. (imagem 19).

Imagem 19: Indicação do modo de Prioridade à Abertura
numa câmara Nikon. 





AVEDON, RICHARD – (1923-2004) – Fotógrafo norte americano. Em 1945 tornou-se fotógrafo da famosa revista de moda norte americana "Harper's Bazaar". Fotografou também para a Theatre Arts e para a revista de moda "Vogue". Num obituário publicado pelo The New York Times é afirmado: "As suas fotografias de moda e os seus retratos ajudaram a definir, nos Estados Unidos, durante a última metade do Século XX, a imagem de beleza, elegância e cultura". Foi membro da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos e recebeu o Prémio Internacional da Fundação Hasselblad em 1991. (imagem 20)

Imagem 20: Retrato de Richard Avedon, 2004.





AWB – Abreviatura do inglês "Automatic White Balance". Ver BALANÇO DE BRANCOS AUTOMÁTICO.



(continua)

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