Enciclopédia Altimagem de Fotografia
(continuação)
Nota: quando os símbolos se encontram ao centro, dois ou mais dos termos seguintes possuem a mesma simbologia.
Nota: quando os símbolos se encontram ao centro, dois ou mais dos termos seguintes possuem a mesma simbologia.
CASTELLO-LOPES, GERARD – (1925-2011) – Fotógrafo, crítico e distribuidor de cinema português. Nasceu em Vichy, França. Ao longo da sua vida viveu em Lisboa, Cascais e Estrasburgo, onde integrou o Corpo Diplomático da Missão Permanente de Portugal junto do Conselho da Europa. Mais tarde fixaria residência em Paris. Fotógrafo a
partir de 1956, desenvolveu a sua criação de forma autodidacta, seguindo os
ensinamentos de Henri Cartier-Bresson, e bebendo a influência da pintura, da escultura,
do cinema e da própria fotografia. Os fundamentos técnicos da fotografia,
apreendeu-os através de revistas e livros estrangeiros da especialidade. Realizou dezenas
de exposições individuais, antes e depois do 25 de Abril de 1974, e participou
em diversas exposições colectivas, tanto em Portugal como no estrangeiro, mas
foi apenas em 1982 que se relançou como fotógrafo, através de uma mostra
retrospectiva.
CELSIUS, ANDERS – (1701-1744) – Astrónomo e físico sueco, professor na Universidade de Uppsala e fundador do Observatório de Uppsala em 1741. Foi o inventor da Escala Celsius de temperatura em 1742 (imagem 2). Ver ESCALA CELSIUS.
Imagem 2: Anders Celsius |
CENTRO PORTUGUÊS DE FOTOGRAFIA – O Centro Português de Fotografia (CPF) foi criado pelo Decreto-Lei nº 160/97, publicado em Diário da República de 25 de Junho de 1997. Possui a sua sede no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto, que tinham sido desafectados em 1975.
Em 2007, e no
quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da
Administração Central do Estado (PRACE), o Centro Português de Fotografia foi
extinto por fusão com o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Desta
decisão resultou a criação da então Direcção-Geral de Arquivos, com sede em
Lisboa, que passou a tutelar o CPF (Decreto-Lei 93/2007 de 29 de Março e
Portaria 372/2007 de 30 de Março).
Nota: Mais
recentemente, e no âmbito do PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da
Administração Central), foi estabelecida a orgânica da nova Direcção-Geral do
Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (Decreto-Lei nº 103/2012), que resultou
da fusão da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direcção-Geral de
Arquivos. Neste contexto, o CPF passou a fazer parte desta nova estrutura
nuclear (Portaria nº 192/2012).
CESARIANO, CESARE
– (1475-1543) – Arquitecto, pintor e escritor italiano, aluno de Leonardo da
Vinci. A primeira publicação conhecida sobre a “Câmara Escura” é da sua autoria, feita durante
o Renascimento, em 1521 (imagem 3). Ver CÂMARA ESCURA.
CF – Iniciais de
Compact Flash, nome por que também é conhecido. Compact Flash é um padrão de cartões
de memória criado pela Scan Disk em 1994 a partir do padrão PC-Card / PCMCIA. Inicialmente,
o Compact Flash tornou-se o mais bem sucedido dos formatos de cartão de memória,
superando os MiniCard, SmartMedia e PC Card Tipo I em popularidade. Os formatos
subsequentes, como o MMC / SD e vários formatos de Memory Stick e xD-Picture
Card ofereceram forte concorrência. A maioria destes cartões são menores do que o Compact Flash, enquanto oferecem capacidade comparável e velocidade. Perdeu
mercado com a popularização do Secure Digital (SD) que continha espaço igual a
um preço reduzido (imagem 4). Ver SD.
Imagem 4: Cartão CF inserido numa câmara DSLR Nikon D200 |
CHEVALIER, CHARLES – (1804-1859) – De seu nome completo Charles Louis Chevalier, é membro de uma longa linha de engenheiros ópticos que remontam ao seu pai, desde 1760, trabalhando no desenho e construção de objectivas acromáticas para microscópios. Quando surgiu o daguerreótipo, Charles Chevalier interessou-se pela fotografia, desenhando e construindo a primeira lente para a câmara de daguerreótipos, de Louis Daguerre, em 1839. Em 1841 montou uma oficina, onde deu formação a Alphonse Plumier, um dos Irmãos Plumier, pioneiros da fotografia na Bélgica. (imagens 5 e 6). Ver CÂMARA DE DAGUERREÓTIPOS; Ver DAGUERRE, LOUIS; Ver DAGUERREÓTIPO.
Imagem 5: Charles Chevalier |
Imagem 6: Lente desenhada e produzida por Charles Chevalier, em 1840. (Museu Nicéphore Niépce, Shalom-sur-Saône, França) |
CHINON – Chinon
Industries Inc. foi um fabricante japonês de câmaras fotográficas e câmaras de filmar Super 8, fundado em 1948, com sede
na cidade de Nagano, Japão. Em 1997 a Kodak adquiriu uma participação maioritária na
empresa. Em 2004 fez da Chinon uma subsidiária integral da Kodak Japão, a Kodak
Digital Product Center, Japan Ltd.. Como subsidiária, continua a desenvolver
modelos de câmaras digitais. A Chinon fabricou muitas câmaras, como a CG-5, que
foi uma das primeiras câmaras a usar uma objectiva auto-focus (focagem
automática), que tinha de ser comprada separadamente. A Chinon foi também um
fabricante de unidades de CD-ROM, scanners, calculadoras electrónicas e
unidades de disquete. (imagens 7 e 8).
Imagem 7: Logotipo da marca Chinon e câmara Chinon CP-9 AF, equipada com uma objectiva 35-135 mm Autofocus. |
Imagem 8: Câmara de filmar Chinon XL 555 Macro Super 8 |
CIANO – cyan – Ciano é uma cor subtractiva (primária) e uma cor aditiva (secundária), resultante da mistura de luzes azul e verde do sistema RGB, tendo como cor complementar o vermelho. Esta cor também é conhecida pelos nomes de "verde-água" ou "azul-piscina". É uma cor intermédia entre o azul e o verde, pertencente à classe das "cianinas", uma família sintética de corantes orgânicos que pertence ao grupo "polimetina". As cianinas são utilizadas na indústria e na biotecnologia. O ciano encontra-se na faixa dos 485 nm do espectro visível (imagem 9). Ver CMYK; Ver CORES PRIMÁRIAS; Ver CORES PRIMÁRIAS ADITIVAS; Ver CORES PRIMÁRIAS SUBTRACTIVAS; Ver CORES COMPLEMENTARES; Ver CORES TERCIÁRIAS; Ver RGB.
CICLORAMA
PARABÓLICO – (1) – Na fotografia, ciclorama é um termo usado em estúdio para identificar um fundo cuja curvatura provoca um efeito de espaço infinito. Se para esse fundo forem projectadas sombras ou luz colorida, de modo a criar um fundo abstracto, toma o nome de Ciclorama Parabólico (imagem 10). Ver ABÓBADA.
(2) – Nas artes da representação, o termo "Ciclorama" designa um fundo fixo e curvo, de cor azulada ou acinzentada e sem brilho, feito de madeira, cimento ou pano esticado, destinado, quando iluminado convenientemente, a criar um ambiente ar livre ou um prolongamento do espaço cénico.
(2) – Nas artes da representação, o termo "Ciclorama" designa um fundo fixo e curvo, de cor azulada ou acinzentada e sem brilho, feito de madeira, cimento ou pano esticado, destinado, quando iluminado convenientemente, a criar um ambiente ar livre ou um prolongamento do espaço cénico.
CIF – Catch in Focus – Abreviatura de “Catch in Focus” - (“Captura de Focagem”). Consiste numa técnica
para permitir que uma câmara possa ser pré-focada para um local definido, sendo
que a exposição só é feita quando um assunto está em foco naquele ponto. Também
chamado de “Trap focus”-(“Foco armadilha”). Ver FOCO ARMADILHA.
CÍRCULO
CROMÁTICO DE CORES – color wheel – Também conhecido pela designação “roda de cores”. É
uma representação ordenada e circular das cores, de acordo com a sua matiz,
percebidas pelo olho humano, e onde são representadas as cores primárias e as suas
derivações. O seu uso é compatível com o modelo subtractivo de cor
(artístico, pictórico), e com o modelo aditivo de cor (luminância). Os
círculos cromáticos podem ser representados escalonados ou em sequência de tons contínuos (dégradé ou gradiente de cor). Os
primeiros podem ter qualquer quantidade de cores mas, em geral, possuem 6, 12,
24 ou 48 cores. Este instrumento é utilizado para compor ilustrações coloridas,
sendo um guia rápido com o qual podemos identificar facilmente as cores primárias,
complementares, análogas, meio-complementares e outras combinações harmónicas
possíveis.
As rodas de
cores são antigas. O primeiro registo data de 1436, na obra “De Pictura”, do
arquitecto e humanista italiano Leon Battista Alberti, o primeiro teórico
artístico do Renascimento (imagens 11 e 12). Ver ALBERTI, LEON BATTISTA; Ver COR; Ver PERCEPÇÃO VISUAL DA COR.
CÍRCULO DE CONFUSÃO – circle of confusion – Círculo de confusão é um conceito da física óptica que deriva da maneira como um raio de luz, com origem num ponto da imagem, incide sobre o plano do filme. Desse conceito derivam, directa ou indirectamente, elementos teóricos importantes como profundidade de campo, resolução e contraste local.
A objectiva de uma câmara fotográfica foca cada ponto do objecto na imagem a distâncias precisas, dependendo da distância a que se encontra do objecto. Quando os objectos se encontram mais menos afastados, a objectiva produz círculos, em vez de pontos que, quando são maiores e se sobrepõem, resulta numa imagem com pouca nitidez. Quanto mais pequenos forem esses pontos, mais nítida se torna a imagem. Se chegarem ao tamanho de círculos a imagem não se encontra nítida. Estes círculos também podem surgir quando a imagem a ser fotografada não se encontra perfeitamente focada.
O círculo de confusão também é usado como padrão para medir índice de resolução das objectivas por meio de microscópios digitais adequados, já que o olho humano não consegue distinguir entre um círculo de difusão muito pequeno - com diâmetro inferior a 0.25 mm, e um verdadeiro ponto.
A objectiva de uma câmara fotográfica foca cada ponto do objecto na imagem a distâncias precisas, dependendo da distância a que se encontra do objecto. Quando os objectos se encontram mais menos afastados, a objectiva produz círculos, em vez de pontos que, quando são maiores e se sobrepõem, resulta numa imagem com pouca nitidez. Quanto mais pequenos forem esses pontos, mais nítida se torna a imagem. Se chegarem ao tamanho de círculos a imagem não se encontra nítida. Estes círculos também podem surgir quando a imagem a ser fotografada não se encontra perfeitamente focada.
O círculo de confusão também é usado como padrão para medir índice de resolução das objectivas por meio de microscópios digitais adequados, já que o olho humano não consegue distinguir entre um círculo de difusão muito pequeno - com diâmetro inferior a 0.25 mm, e um verdadeiro ponto.
Os fabricantes
consideram que um círculo de confusão é aceitável, ou irrelevante, quando é menor
que 0.2 mm, e utilizam este padrão nas configurações padrão das suas câmaras,
para determinar, por exemplo, a profundidade de campo (imagem 13). Ver CÍRCULO DE DEFINIÇÃO ACEITÁVEL; Ver DEFINIÇÃO.
CÍRCULO DE DEFINIÇÃO
ACEITÁVEL – circle of acceptable definition – Define a extensão física de uma imagem que, através da objectiva, será
nítida e em conformidade com alguma medida padrão de qualidade de imagem aceitável. É utilizado durante o fabrico de objectivas, a fim de se definir o conceito de "objectiva
aceitável". Ver CÍRCULO DE CONFUSÃO; Ver DEFINIÇÃO.
CITRATO DE FERRO
E AMÓNIO – Fe C6 H5 O7.(NH4) 2 H C6 H5 O7 2) – ammonium ferric citrate – Da família química dos sais orgânicos, também conhecido por "citrato de ferro
amoniacal". Produto de composição variável, que se apresenta-se em cristais de
cor castanha ou verde, moderadamente solúveis em água. Utiliza-se nos processos
de viragem a azul. Por ser um produto tóxico e irritante, deve ser manuseado com protecção da pele e do rosto, incluindo os olhos e as vias respiratórias. É um produto sensível à luz, pelo que deve ser mantido em
recipientes escuros e ao abrigo da luz.
CITRATO DE POTÁSSIO – C6H5K3O7 – potassium citrate – Produto que se apresenta na forma de cristais brancos, solúveis em água. Em fotografia é utilizado em banhos de viragem para vermelho à base de cobre.
CITRATO DE POTÁSSIO – C6H5K3O7 – potassium citrate – Produto que se apresenta na forma de cristais brancos, solúveis em água. Em fotografia é utilizado em banhos de viragem para vermelho à base de cobre.
CLIPPING –
Ocorre quando um ou mais valores de vermelho, verde ou azul da imagem de saída
atingem o valor máximo ou mínimo que o sistema pode produzir.
CLONE – Cloning – Ferramenta digital presente na maioria dos programas de manipulação e
tratamento de imagens com o propósito de produzir cópias fiéis de determinadas
regiões. Trata-se de uma das principais ferramentas para retoque e restauração
de imagens, sendo representada por um carimbo.
CLORETO DE
AMÓNIO – NH4Cl – ammonium chloride – Pó cristalino branco, facilmente solúvel em água. É utilizado
em fixadores rápidos (fotografia a cores). Deve guardar-se seco, a fim de
impedir que os cristais adiram entre si. Corrosivo pouco potente.
CLORETO DE FERRO
– FeCl2 – iron chloride – Composto sob a forma de cristais amarelos que absorvem facilmente a
humidade e são muito solúveis na água. É utilizado principalmente nos processos
de cianotipia e como branqueador em materiais negativos. É ligeiramente
corrosivo e deve ser guardado em recipientes hermeticamente fechados. Também
existe sob a forma desidratado concentrado (cloreto de ferro anidro, FeCl3);
esta forma é solúvel em álcool ou éter e, devido à sua concentração, torna-se
mais activa.
CLORETO DE
MERCÚRIO – HgCl2 – mercury chloride – Também conhecido sob a designação de “bicloreto de mercúrio”
ou “sublimado corrosivo”. Apresenta-se
sob a forma de um pó branco cristalino, muito tóxico, ligeiramente solúvel em
água à temperatura ambiente. Em fotografia é utilizado como intensificador. Deve ser manuseado com cuidado extremo, com utilização de
luvas e máscara e em local bem ventilado. É extremamente venenoso por ingestão,
inalação ou absorção cutânea. Não deve ser descarregado em esgotos, devido ao seu poder contaminante. Deve ser guardado em recipientes de vidro
hermeticamente fechados.
CLORETO DE OURO
– AuCl3.HCl.4H2O – gold chloride – Também conhecido como ácido cloroáurico. Cristais
castanho-amarelados, muito solúveis em água e que absorvem a humidade do ar muito facilmente. A solução
aquosa decompõe-se quando exposta à luz, pelo que deve ser conservada em frascos
escuros. Substância principal nos processos de viragem a ouro, utiliza-se na
viragem de negativos e cópias, a fim de aumentar a permanência das suas
imagens.
CLORETO DE PRATA – AgCI – Sólido cristalino branco, pouco solúvel em água. Sob iluminação ou aquecimento, o cloreto de prata transforma-se em prata e cloro. Surge na natureza sob a forma de minério de cerargirita. É utilizado na confecção do papel fotográfico, visto que reage com fotões a fim de formar a imagem. Os halogenetos de prata reagem em presença da luz, transformando-se em halogéneo elementar e prata metálica, sendo igualmente usado em películas fotográficas, embora o brometo de prata seja mais utilizado, devido ao facto de ser mais sensível à luz.
Durante a Idade Média os alquimistas já conheciam o efeito da luz sobre o cloreto de prata. As primeiras experiências datam do Século XVII, quando Robert Boyle, em 1663, descreveu que o cloreto de prata fica negro quando exposto à luz, embora tenha atribuído esse efeito por oxidação em contacto com o ar. Ver BOYLE, ROBERT; Ver BROMETO DE PRATA.
CLORETO DE PRATA – AgCI – Sólido cristalino branco, pouco solúvel em água. Sob iluminação ou aquecimento, o cloreto de prata transforma-se em prata e cloro. Surge na natureza sob a forma de minério de cerargirita. É utilizado na confecção do papel fotográfico, visto que reage com fotões a fim de formar a imagem. Os halogenetos de prata reagem em presença da luz, transformando-se em halogéneo elementar e prata metálica, sendo igualmente usado em películas fotográficas, embora o brometo de prata seja mais utilizado, devido ao facto de ser mais sensível à luz.
Durante a Idade Média os alquimistas já conheciam o efeito da luz sobre o cloreto de prata. As primeiras experiências datam do Século XVII, quando Robert Boyle, em 1663, descreveu que o cloreto de prata fica negro quando exposto à luz, embora tenha atribuído esse efeito por oxidação em contacto com o ar. Ver BOYLE, ROBERT; Ver BROMETO DE PRATA.
CLORETO DE SÓDIO – NaC1 – sodium chloride – Vulgarmente conhecido como o sal comum de cozinha, em fotografia é utilizado em alguns reveladores de grão fino, como aditivo nos processos de viragem, em branqueadores, redutores e como auxiliar na eliminação do tiossulfato residual durante a fase de lavagem.
CLOROPLATINITO
DE POTÁSSIO – K2PtCl4 – potassium choloplatinate – Também conhecido como “tetracloroplatinato de
potássio”. É uma substância química cristalina avermelhada e solúvel, que se
utiliza para viragens e planotipia. É venenosa, pelo que deve ser manuseada com
cuidado. Deve ser guardado em recipientes de vidro escuro e hermeticamente
fechados, protegido da humidade e da luz. É fundamental utilizar água destilada
para preparar a solução, pois este produto é sensível às mudanças de Ph.
CLOROQUINOL –
C6H3(OH)2Cl – adurol – Também conhecido sob a designação de “adurol” ou
“cloro-hidroquinona”, é um pó cristalino branco solúvel, utilizado em
reveladores de tonalidades quentes. É um pouco corrosivo e deve ser guardado em
recipiente de vidro.
CLOSE-UP – (1) - Utilizado na língua inglesa, pela primeira vez, em 1913, o termo close-up é sinónimo de primeiro plano, grande plano ou plano fechado. Sua origem é o duplo significado da palavra close, que em inglês significa fechar (to close) ou próximo (close to). Foto
tirada próximo ao objecto, geralmente definida como tirada a cerca de um metro de distância
ou menos. Os temas mais populares de close-up são flores, insectos e objectos
pequenos. Enquanto a maioria das lentes comuns pode focalizar na distância de
40-50 cm, as lentes especializadas oferecem um melhor desempenho para close-up
de fotografias profissionais.
Imagem maior que
a normal obtida pelo uso de uma objectiva mais próxima do objecto que o normal.
(2) - Em cinema e audiovisual é vulgarmente chamado de primeiro plano, grande plano ou plano fechado. É caracterizado pelo seu enquadramento fechado, mostrando apenas uma parte do objecto ou o rosto de uma pessoa, por exemplo. Pode ser obtido por uma grande aproximação da câmara em relação ao objecto ou personagem. ou pela utilização de uma objectiva com uma grande distância focal (imagem 14). Ver MACROFOTOGRAFIA.
Imagem 14: Imagem close-up de uma flor. |
(continua)
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